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09/11/2021 às 14h00min - Atualizada em 09/11/2021 às 14h00min

Tecnologia em vaso sanitário pode detectar doenças por "biometria do ânus"

Estudo é liderado por pesquisadores da Stanford School of Medicine

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Divulgação

Já pensou passar por exame detalhado sobre sua saúde gastrointestinal sem ao menos sair de casa? Essa é a proposta dos cientistas da Stanford School of Medicine, nos Estados Unidos, que estão trabalhando em um projeto de vasos sanitários inteligentes capazes de escanear o ânus em busca de dados sobre a saúde de quem a utiliza.

A tecnologia que parece pitoresca, é na verdade muito simples. Segundo informações do Wall Street Journal, uma câmera especial é instalada dentro da privada. Com base em algoritmos de inteligência artificial, ela seria capaz de fornecer informações para que os médicos possam coletar, cruzar e analisar informações retiradas das características únicas da pele do canal anal - uma impressão digital do ânus.

A câmera tecnologia instalada na privada poderia auxiliar até mesmo os pacientes com dificuldades em urinar ou defecar. A imprensa norte-americana compara o sistema ao utilizado pelos smartwatches, que monitoram a saúde dos usuários no dia a dia.

Já pensou passar por exame detalhado sobre sua saúde gastrointestinal sem ao menos sair de casa? Essa é a proposta dos cientistas da Stanford School of Medicine, nos Estados Unidos, que estão trabalhando em um projeto de vasos sanitários inteligentes capazes de escanear o ânus em busca de dados sobre a saúde de quem a utiliza.

A tecnologia que parece pitoresca, é na verdade muito simples. Segundo informações do Wall Street Journal, uma câmera especial é instalada dentro da privada. Com base em algoritmos de inteligência artificial, ela seria capaz de fornecer informações para que os médicos possam coletar, cruzar e analisar informações retiradas das características únicas da pele do canal anal - uma impressão digital do ânus.

A câmera tecnologia instalada na privada poderia auxiliar até mesmo os pacientes com dificuldades em urinar ou defecar. A imprensa norte-americana compara o sistema ao utilizado pelos smartwatches, que monitoram a saúde dos usuários no dia a dia.

Pela câmera, seria possível medir até mesmo o volume de urina de uma pessoa diariamente. Uma das preocupações é sobre a fragilidade e a segurança dos dados adquiridos com a tecnologia, já que a análise do material pode trazer informações sensíveis, como o uso de drogas e doenças.

Os cientistas, porém, tranquilizaram as pessoas, informando que todos os dados armazenados ficam em um servidor criptografado em uma nuvem.

Outras duas empresas no mundo já desenvolvem tecnologia parecida. A Toi Labs desenvolveu uma privada chamada TrueLoo, que é voltada para análise em pessoas idosas, além da Coprata, afiliada da Universidade de Duke, nos Estados Unidos.



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