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24/07/2021 às 12h08min - Atualizada em 24/07/2021 às 12h08min

Holanda e Brasil empatam jogaço em 3 a 3 e adiam definição nas Olimpíadas

UOL
Divulgação
 
Holanda e Brasil empataram hoje (24) em 3 a 3 pela segunda rodada da fase de grupos do 
futebol feminino nas Olimpíadas de Tóquio. Debinha, Marta e Ludmila fizeram os gols da seleção brasileira, mas as holandesas Miedema (duas vezes) e Dominique Janssen também deixaram sua marca no Estádio de Miyagi e determinaram a igualdade no placar de um jogo equilibrado e disputado em alto nível.
As duas seleções somam quatro pontos no Grupo F, mas a Holanda está à frente pelo saldo de sete gols contra cinco do Brasil. Marta chegou a 13 gols em todas as suas participações olímpicas e se isolou como segunda maior artilheira da história do torneio em sua modalidade — Cristiane tem um a mais.
A última rodada da fase de grupos será disputada na terça-feira (27). Às 8h30, o Brasil enfrenta a Zâmbia em Saitama, enquanto a Holanda tem pela frente a China no Estádio Internacional de Yokohama, em jogos que definirão as classificadas e posições. Zâmbia e China têm um ponto.
Os primeiros minutos de bola rolando deixaram duas coisas claras: o alto nível que se esperava desse confronto; e como cada vacilo seria imperdoável. No primeiro ataque da Holanda, Tamires deixou muito espaço para o cruzamento de Lynn Wilms, Érika errou uma tentativa de antecipação sobre Miedema e o Brasil já saiu perdendo contra um adversário complicado. Pouco depois do susto houve marcação de um pênalti sobre a própria Érika, mas o lance foi anulado depois de quatro minutos com consulta à arbitragem de vídeo por impedimento.
Apesar do susto defensivo, a seleção brasileira estava inteira em campo e tentou propor o jogo com ataques rápidos e quase sempre em superioridade, muita troca de passes e intensidade sem bola. Num lance pessoal de Debinha com apoio de Duda na linha de fundo pelo lado de direito é que saiu o gol de empate, mas outras jogadas se desenvolveram inclusive na bola parada, como num cabeceio de Rafaelle já nos acréscimos.
A Holanda também criou, teve chances com Miedema e Roord no primeiro tempo baseada num jogo de contra-ataques em velocidade. Apesar de o Brasil marcar bem, era um jogo que dava espaço entre as linhas de marcação e quase sempre no limite do erro nas tentativas de desarme. Então, se as holandesas conseguiam romper a primeira pressão vinha problema em direção à área de Bárbara.
 

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