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19/05/2019 às 22h30min - Atualizada em 19/05/2019 às 22h30min

Vereadores de Alumínio que fazem parte da Comissão de Inquérito que investiga o prefeito adiam por mais 60 para conclusão dos trabalhos

Gazeta de Alumínio - [email protected]
CEI da Câmara Municipal de Alumínio que investiga  irregularidades do executivo no caso das madeiras requer  mais 60 dias para apresentar relatório
 
Comissão foi aprovada durante sessão ordinária. Denúncia aponta que estava havendo corte de árvores em área de permuta entre CBA e Prefeitura sem as formalidades legais.
 
Os vereadores de Alumínio aprovaram a abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), durante sessão ordinária realizada no mês de fevereiro de 2019, para investigar a responsabilidade do prefeito devido à denúncia recebida nas redes sociais, em que inúmeros cidadãos postaram fotos e vídeos do corte de árvores em área pública que foi adquirida pela Prefeitura através de permuta realizada com a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) em 2018. A CEI foi criada em fevereiro pela Câmara Municipal e até o momento nada foi resolvido. O requerimento para abertura da Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi assinado pelos vereadores e tinha o prazo de  60 dias para esclarecer a retirada de madeira e sua destinação, possivelmente de forma irregular de área pública e apresentar o relatório final. Na última sessão, a Comissão Especial de Inquérito solicitou mais 60 dias para conclusão dos trabalhos.  O vereador Dr. Alexandre Amaral (PV) foi escolhido como presidente, Professora Meire (PSD), como relatora, Enivaldo (PSDB) e Eduardo da Delegacia (PSB), fazem parte da comissão. A comissão considera que as informações necessitam ser apuradas e descobrir se a Prefeitura Municipal de Alumínio, representada pelo atual prefeito, Antônio Piassentini, conhecido como Bimbão, teria contratado uma empresa para realização do serviço, sem as formalidades legais necessárias. Conversarmos com o presidente da comissão sobre a responsabilidade do prefeito no caso, e fomos informados que, caso as irregularidades sejam comprovadas, a comissão poderá sugerir a cassação do atual prefeito.  O requerimento aprovado diz ainda que a investigação envolve desde a autorização para a realização do serviço de corte de árvores, a destinação da madeira retirada pela suposta empresa e tudo que for relacionado a utilização da área pública. A população aguarda com expectativa uma resposta e que não fique no esquecimento.
A reportagem do Jornal Gazeta vai continuar acompanhando as investigações e o desdobramento do caso.
 
 
 
 

 
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