Tandara Caixeta, de 32 anos, jogadora da seleção brasileira de vôlei feminino, deixou as Olimpíadas de Tóquio, após ser suspensa por "potencial violação da regra antidopagem". O pai da atleta, Evaldo Caixeta, disse que a filha ainda não deu detalhes sobre o que aconteceu e que a jogadora está muito abalada. Segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB), que anunciou a saída da atleta, a inconsistência foi detectada em um exame feito no dia 7 de julho, no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em Saquarema (RJ). O comitê, no entanto, não divulgou a substância que provocou a suspensão. A brasiliense, de Vicente Pires, vinha sendo a terceira principal atacante da seleção em Tóquio, no Japão. Em uma rede social, a assessoria de imprensa de Tandara informou que a atleta trabalha na própria defesa e que só se manifestará após a conclusão do caso. Apesar da suspensão da jogadora, a equipe brasileira não corre risco de sofrer punições. Em esportes coletivos, há perdas para o time caso três atletas ou mais forem flagrados no exame antidoping.