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18/10/2019 às 07h59min - Atualizada em 18/10/2019 às 07h59min

Novos modelos de iPhone 11 chegam ao Brasil com preços menores do que no ano de 2018

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Os novos modelos de iPhone — 11, 11 Pro e 11 Pro Max — começaram a ser vendidos  no Brasil. Eles lançados  na Califórnia em evento da Apple e chegam com certa antecedência ao país, já que, geralmente, os novos modelos demoram para chegar no Brasil. As principais novidades são as câmera triplas, restritas às versões mais caras, que permitem gravar em 4K e chamaram atenção durante o lançamento, o "modo noite", que garante fotos com mais detalhes em lugares com baixa iluminação e bateria maior, que durou até 22h no iPhone 11 Pro Max.
Além dos destaques também chamou a atenção o uso do termo "Pro". Antes exclusiva das linhas de Macs, MacBooks e iPads, essa novidade mostra que a empresa quer dar uma cara profissional também para os smartphones. Esses dois modelos contam com tela OLED, de maior definição.
Os iPhone 11 Pro e 11 Pro Max têm telas de 5,8 e 6,5 polegadas, mesmos tamanhos dos antecessores. Essas versões estão disponíveis em quatro cores: verde meia-noite, cinza espacial, dourado e prateado. A tela do iPhone 11 Pro é OLED, que traz pretos fiéis. A Apple diz que o display tem picos mais brilhantes do que outros smartphones para o usuário que quer ver filmes ou acessar as fotos no celular.
A primeira parte marcante do aparelho é a bateria — que dura até 5 horas a mais em relação ao modelo anterior (XS Max), segundo a Apple. Nos testes, o aparelho suportou até 22h de uso normal (ligações, redes sociais, algumas fotos), sem precisar ser recarregado e sem ser submetido ao modo de economia de energia.
Com a bateria maior, os modelos Pro também ganharam uma mudança de energia: o carregador ficou mais parrudo. Antes os plugs de iPhone tinham 5W, agora têm 18W na versão Pro, o que permite recargas mais rápidas.
Apesar disso, a Apple não trouxe a entrada do tipo USB-C para o aparelho, como era esperado por muitos usuários, somente para o carregador.
Outra novidade da geração são as fotos com maior definição no escuro, com o "modo noite" . Ele é ativado automaticamente quando a câmera detecta ambientes com pouca luz e define um "tempo de exposição" da fotografia, em que o aparelho faz várias imagens durante alguns segundos e depois junta todas elas numa única imagem que é salva.
Com as três câmeras, também há mais opções para o enquadramento das imagens e a possibilidade de gravar em 4K em até 60 FPS. O aparelho conta com uma grande-angular, uma ultra grande-angular e uma telefoto — todas com 12 MP. A câmera frontal também consegue ter uma angulação maior na hora de fazer a selfie, permitindo incluir mais pessoas na foto em grupo.
Os modelos são salgados já no Pro mais barato (começa por R$ 6.999), que tem 64GB. Esse armazenamento pode ser um problema justamente para usuários profissionais, que precisem filmar e fazer muitas fotos em alta definição.

iPhone 11

Este ano, o smartphone "de entrada" da Apple se chama iPhone 11. São seis opções de cores: roxo, verde, amarelo, preto, branco e vermelho. Em relação ao iPhone XR — modelo de entrada da geração anterior e o iPhone que mais vendeu no ano passado — o 11 ganha uma segunda câmera.
Em vez da tela OLED da linha Pro, a Apple coloca uma tela LCD de 6,1 polegadas (mesma do XR), que ela chama de Liquid Retina e não tem resolução 1080p. Apesar disso, o brilho é alto e não há prejuízo nos ângulos de visão.
Esse modelo não tem a terceira câmera, telefoto, dos 11 Pro e 11 Pro Max, mas conta com as principais características da linha profissional: as lentes de 12MP que gravam até em 4K, o processador A13 Bionic e suporte ao carregamento rápido e wireless.
 

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