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14/05/2021 às 14h01min - Atualizada em 14/05/2021 às 14h01min

Projeções para o PIB de 2021 melhoram, mas retomada depende de vacinação acelerada, dizem economistas

Indicadores de março e abril mostram que o impacto da segunda onda do coronavírus tem sido menor do que se esperava. Economistas que projetavam retração no 1º trimestre revisam estimativas para cima.

G1
Divulgação
A queda menor do que a esperada da atividade econômica em março tem levado economistas e analistas das instituições financeiras a revisarem para cima as projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil para o 1º trimestre e para o ano – mas o otimismo ainda é moderado, e tem condições.
 
O resultado de março do IBC-Br do Banco Central, por exemplo, foi melhor do que a expectativa do mercado. O recuo foi de 1,59% na comparação com fevereiro, a estimativa de contração de 3,75%. Com o resultado, o 
índice encerrou o primeiro trimestre de com alta de 2,3% na comparação com o 4º trimestre de 2020.

Na avaliação do mercado, o impacto econômico da segunda onda do coronavírus está sendo mais moderado do que o observado na primeira onda e indicadores de abril têm surpreendido positivamente. Com isso, diversos economistas que até então projetavam retração no 1º trimestre passaram a estimar crescimento e a enxergar sinais de melhora nas perspectivas para o ano.

Os números oficiais do PIB do primeiro trimestre serão divulgados pelo 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente em 1º de junho. De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, a média das projeções do mercado é de um crescimento de 3,21% para o resultado do PIB em 2021. Parte dos analistas, no entanto, já estima uma alta ao redor de 4%.
 

 
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