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Corpo de motorista de aplicativo desaparecido é encontrado parcialmente carbonizado em Alumínio

Reconhecimento formal da vítima ainda será realizado

29/01/2025 22h04 - Atualizado há 19 horas
Corpo de motorista de aplicativo desaparecido é encontrado parcialmente carbonizado em Alumínio
Divulgação

Um corpo parcialmente carbonizado foi encontrado na tarde de quinta-feira (23) em uma área de mata no bairro Briguituba na cidade de Alumínio. O corpo localizado pode ser do motorista de aplicativo, Cláudio José de Moraes, de 51 anos, que estava desaparecido. Segundo o delegado responsável pelo caso, Dr. Expedito Alves, da cidade de Mairinque, existem vários  indícios de que se trata da vítima pela aparência física, localização e cor da camisa, no entanto, o reconhecimento formal ainda será feito. Por conta da queimadura, será necessária a realização de um exame de DNA. 

Cláudio José de Moraes desapareceu na segunda-feira (20) depois que saiu para trabalhar. Na última terça-feira (21), a Guarda Civil Municipal (GCM) localizou o carro de Cláudio queimado, na região da estrada Mário Covas, no bairro Parque das Rosas, em Mairinque.

Na tarde de quinta-feira (23), o corpo foi localizado ao lado de uma casa abandonada no bairo Briguituba em Alumínio. A Polícia Civil destacou que chegou até o local depois que a Estação Rádio Base (ERB) do celular do suspeito, que está preso, apontou na direção onde a vítima foi encontrada. Segundo informações parentes do suspeito moravam na casa localizada na área de mata, onde o corpo foi localzado. A polícia não descarta a possibilidade de outros crimes na mesma região. O caso é investigado.  A suspeita da Polícia é de que o casal preso esteja envolvido no caso. O homem e a mulher foram presos suspeitos de matar outro motorista de aplicativo também de Alumínio. O outro motorista foi morto com várias facadas e o corpo jogado na estrada Governador Mário Covas na cidade de Mairinque.

“Eu não descarto a participação dos acusado nesse outro caso do motorista de aplicativo que estava desaparecido. Porque foi em um dia anterior às prisões e eles são do mesmo setor. Além disso, eu interroguei e eles confirmaram que conheciam esse homem. Até porque os motoristas da região são todos conhecidos. Quando é coincidência demais, a polícia fica com a orelha em pé. Mas não dá pra afirmar categoricamente”, informou Espedito Alves, delegado de Mairinque, em coletiva de imprensa realizada em Sorocaba. 


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