Um professor de português do 6º ano que trabalhava na Escola Municipal Antônio de Castro Figueiroa no bairro Jardim Olidel no município de Alumínio, foi afastado pela prefeitura após conjugar verbos de caráter sexual, chupar e f#der, escritos na lousa da sala de aula, para alunos de 11 anos de idade. O caso ocorreu na quinta-feira (26) e veio à tona após um pai de aluno receber as fotos enviadas pelo filho que estava na sala de aula e fazer um boletim de ocorrência na delegacia. Nas imagens enviadas pelo aluno para o pai, é possível ver o professor escrevendo e conjugando os verbos “sentir”, “foder” e “chupar” na lousa. O pai do aluno estava trabalhando quando recebeu em seu celular as fotos enviadas pelo seu filho que não gostou da atitude do professor e reclamou para seu pai. O pai do aluno ficou indignado e imediatamente foi para a delegacia registrar um boletim de ocorrência e depois procurou a diretora da escola. A diretora da escola informou ao responsável que ficou sabendo do caso através de outros professores e que afastou o professor da sala de aula. A reportagem do Jornal Gazeta foi procurada por inúmeros pais zangados com a situação e exigem que a escola e o departamento de educação tomem providencias enérgicas devido a gravidade do caso com crianças menores de 12 anos. “Palavras obscenas e com cunho sexual escritas no quadro da sala de aula de uma turma de 6ªano é inadmissível e este professor de português tem que ser demitido da escola. São crianças de 11 anos que sequer tem malicia e são inocentes”, declarou Rabello, diretor da Rede Gazeta de Comunicação e já foi diretor de unidade escolar. A situação é tão grave que a revolta partiu das próprias crianças, que fotografaram tudo que estava no quadro durante a aula. Chocados com o que classificaram como pornografia, os pais cobraram satisfação da direção da escola e da diretora do departamento de educação da cidade. O caso foi parar na polícia. “Esse professor de português do 6º ano ministrou aula com conteúdo e palavreados completamente inadequados e fora do currículo escolar. Já conversei com a diretora da escola e com a diretora de educação e espero que os estudantes recebam apoio e orientação na escola”, completou Rabello. O Departamento Municipal de Educação de Alumínio, através de sua diretora, Ângela Tisêo, informou a nossa reportagem que afastou o professor e abriu um processo administrativo e que as medidas judiciais cabíveis serão tomadas. Nossa reportagem tentou localizar o professor de português, mas não foi encontrado após ser afastado pela prefeitura.